A foto em fundo verde desfocado retrata um tucano-de-bico-arco-íris (Ramphastos sulfuratus) pousado em um fino galho seco. A ave de porte médio está voltada à esquerda. O tucano tem plumagem negra contrastada com o amarelo intenso do colo e parte do peito, a rapina tem comprimento mediana com pluminhas em vermelho na extremidade inicial , finalizando em preto. A cabeça é pequena, olho redondo e negro destacado por um verde-limão que o circunda. O bico é bem colorido e longo, parte inferior reta e a superior, côncava com a ponta bem curvada. O bico inicia em verde-limão, na divisória da abertura, uma pincelada em laranja, na ponta inferior, outra pincelada em azul turquesa e a superior, em roxo com a pontinha, em vermelho. Em dois terços na linha da abertura, há tracinhos verticais pretos que remetem a uma dentição. As garras são curtas e azuis.
Ilustração em trio, de cima para baixo, cada uma, com texto correspondente. À esquerda, três gráficos de ecocardiogramas em fundo preto e linhas brancas e à direita, os textos. De cima para baixo: gráfico sinaliza batimentos rápidos com linhas sequenciais em forma de M, e lê-se: quando você vê uma barata; gráfico sinaliza linhas emaranhadas, e lê-se: Quando a barata voa; gráfico sinaliza uma linha reta, e lê-se: Quando a barata pousa em você.
A clássica história dos “três macacos sábios” do santuário de Toshogu transmite um ensinamento simples e propõe uma reflexão que nunca sai de moda: devemos ser cuidadosos com o que dizemos, com o que ouvimos, e também com o que vemos. Este santuário fica no Japão, e a escultura que o tornou famoso com os três macacos clássicos (um tapando os olhos, outro, os ouvidos, e o último, a boca), data de 1636. Poucas imagens ultrapassaram tantas décadas e fronteiras para chegar até nós quase como um ícone. E, como sempre acontece com essas coisas, frequentemente esquecemos um pouco seu significado para combiná-lo com outras ideias ou explicações que pouco têm a ver com sua raiz original. Para os japoneses, por exemplo, refere-se a um código filosófico e de conduta que realça a necessidade de sermos prudentes: “Não veja o mal, não ouça o mal, não fale com maldade”.
Descrição: Desenho ilustrado em preto, branco e cinza de quatro macaquinhos sentados de frente, em posição de Buda, lado a lado. No topo o título: Quarto macaco. Ao centro, da esquerda para a direita: o macaco tapa os olhos, outro, os ouvidos, o outro, a boca e o último está atento olhando a tela do celular que segura com as mãos. Após o título, lê-se: Finalmente surgiu o quarto macaquinho. Ele é o resumo dos três: Não ouve, não fala e não vê ninguém.
Duas fotos, uma acima da outra. Superior: um homem jovem de óculos de sol, rosto anguloso, cabelo castanho com corte moderno, barba e bigode bem aparados, dirige uma Ferrari vermelha conversível; abaixo, lê-se: Cantada. Inferior: estacionado em frente a uma porta de garagem um Chevrolet antigo bege; abaixo, lê-se: Assédio.
Brinquedo tradicional, geralmente fabricado pelas próprias crianças. Consiste em duas hastes de madeira que têm, cada uma, um pequeno degrau fixado a uma altura aproximada de vinte a quarenta centímetros da extremidade inferior. Com os pés apoiados nos degraus, as mãos segura anda firmemente na parte superior da perna-de-pau, as crianças andam pelo espaço disponível, procurando equilibrar-se. Muitos fazem corridas utilizando as pernas de pau.
Descrição:Foto: Um foco de luz, formado por raios de sol, incide sobre dois meninos que brincam descalços com pernas-de-pau e clareia o chão de terra batida coberto por pequenos gravetos, folhas e pedrinhas. O menino que está a frente, equilibra-se sobre a perna de pau e avança o passo com o pé esquerdo. Ele usa apenas bermuda vermelha; o outro, logo atrás, em posição de subida, segura as duas hastes, apoia o pé direito no suporte, com o outro pé no ar; usa camiseta vermelha e bermuda jeans. Na lateral esquerda, folhagens de bambu, iluminadas pela difusão dos raios do sol.
Foto na plataforma do Metrô. O segurança Guilherme Leão, da metade da coxa para cima, em pé, de frente e em posição de “sentido” com os braços dobrados para trás. Guilherme é um homem jovem, porte atlético, pele clara, cabelos castanhos escuros, rosto oval, sobrancelhas levemente arqueadas, olhos amendoados castanhos escuros, nariz reto, barba por fazer e um discreto sorriso nos lábios rosados, com dentes alvos e alinhados a mostra; usa uniforme preto, colete com a marca do Metrô sobre camisa justa de mangas curtas, preso ao cinto, à esquerda o walk talk e à direita, o cassetete. Acima e ao longo da plataforma, luzes iluminam a estação, os usuários e o trem.
Um menino chinês ficou conhecido na web como "frost boy" (menino congelado) depois que uma foto dele mostrando seus cabelos cobertos por gelo viralizou nas redes sociais. A imagem abriu espaço para um debate sobre a pobreza na China, diante das condições de vida pelas quais passam as crianças que vivem nas áreas rurais. O pequeno Wang Fuman ficou naquele estado após andar por quatro kilometros e meio para chegar à escola primária onde estuda, no sudoeste da província de Yunnan, enfrentando os 9 graus negativos que fazia.
A foto mostra Yunnan da cintura para cima, cabelos brancos de puro gelo, bem como as sobrancelhas e as pestanas, e as bochechas bem vermelhas; usa um casaco marrom de botoes redondos e com as pontas da gola para cima. Yunnan observa a esquerda.
Desenho em tons pastéis. Duas mulheres sentadas de costas, em cadeiras de madeira ripada, lado a lado. Elas tem cabelos aloirados, a da esquerda, preso em coque baixo e a outra, cabelo solto, comprido e ao vento; entre elas, há um tronco enraizado na areia, serrado, sobre a superfície, duas xícaras. No topo da imagem, a espuma branca do mar verde bem claro avança sobre a areia. Abaixo em letras vermelhas lê-se: Algumas vezes, tomar um café com uma amiga é a única terapia que você precisa!
Charge em fundo cinza. Ao centro, duas senhorinhas em pé, de frente, lado a lado. A da esquerda é mais baixa, cabelos castanhos curtos e fofos com aspecto de um chumaço de algodão, rosto pequeno em proporção ao enorme óculos e bochechas flácidas; usa um colete roxo sobre blusa branca. Os seios caem sobre a barriga, evidenciada pela cintura fortemente ajustada na saia longa marrom. À direita, a amiga com pele cor-de-rosa, bem rechonchuda, cabelo vermelho, topete alto e uma mecha em forma de vírgula sobre a testa; o rosto emenda com o pescoço em forma de papada, com uma pinta do lado direito, olhos e nariz pequenos e lábios miúdos pintados com batom vermelho; usa óculos de grau com armação quadrada bem menor que o rosto, casaquinho roxo largo com gola rendada branca, sobre vestido cinza justo. As mãos pequenas seguram uma carteira roxa a frente do estômago, a cintura é bem mais larga que o corpo, marcada por cinto preto com fivela dourada. As duas usam sapatos clássicos de bico fino. No topo lê-se: Duas amigas estão num bar, quando uma delas diz:
- Está vendo aquelas duas velhas bebendo na outra mesa?
- Estou sim, porquê?
- Daqui a uns 20 anos estaremos assim.
A outra olhou e disse:
- Miga sua louca, é melhor você parar de beber. Aquilo é um espelho!
A tirinha em preto e branco apresenta a personagem Mafalda em dois quadros e falas em balões. Mafalda é uma personagem criada pelo cartunista Joaquin Salvador Lavado, mais conhecido como Quino. É uma menina inteligente, rebelde, contestadora e odeia: a injustiça, a guerra, as armas nucleares, o racismo, as absurdas convenções dos adultos e, obviamente, a sopa. Ela tem aproximadamente seis anos , a cabeça é maior do que o corpo em proporção, rosto redondo, cabelos pretos volumosos na altura dos ombros com um laço , olhos pequenos redondos, nariz levemente arrebitado e boca larga. Ela usa um vestido estampado com lacinhos,meias soquetes e sapatos pretos.
Manolito, amigo de Mafalda é o filho de um comerciante, mais preocupado com os negócios e dinheiro do que com outra coisa, não gosta dos Beatles e é um estudante que tira notas baixas (menos em matemática, por causa das contas que aprende no mercado do pai). Representa o conservadorismo capitalista na obra, apenas pensando no lucro do armazém de seu pai. Também adora inflações dos preços, pois assim acha que está lucrando. Manolito também tem a cabeça maior do que o corpo em proporção, rosto retangular, cabelos espetados no alto e raspados nas laterais, olhos e nariz pequenos e boca larga. Ele usa casaco sobre camisa, bermuda preta, meias soquetes e sapatos.
Descrição: Quadro um:Mafalda e Manolito caminham lado a lado. Ele diz: As pessoas esperam que o ano que está começando seja melhor que o anterior. Quadro dois: Mafalda vira-se, fica frente a frente com Manolito e responde: Aposto que o ano que está começando espera que as pessoas é que sejam melhores.
Derek Rabelo: 25 anos, já tem um histórico de feitos no surfe. Desafiou ondas pesadas no Havaí e Taiti, entre outros lugares. Arriscou-se em Nazaré, com o auxílio do havaiano Garret McNamara e do português Hugo Vau. Filho de pais apaixonados pelo surfe, ele recebeu o nome em homenagem ao havaiano Derek Ho, campeão mundial em 1993. Nascido em Guarapari, no Espírito Santo, ganhou sua primeira prancha logo com dois anos, mesmo tendo nascido com um glaucoma congênito que o deixou totalmente cego.
Foto de Derek com o corpo em equilíbrio sobre a prancha, à frente da onda que começa a quebrar, mão esquerda toca na formação da onda. Atrás de Derek, uma cachoeira de espumas e acima, uma nuvem de respingos. Ao fundo, palmeiras em desfoque.
Tudo está conectado pela estrutura do próprio espaço, mesmo que não seja aparente para nós na superfície...
Descrição: A imagem em preto e branco com recurso artístico remete a foto envelhecida. Ela é dividida horizontalmente ao meio por um gramado. Nas laterais, duas árvores, uma de cada lado: a da esquerda é maior com tronco bifurcado levemente inclinado à esquerda e ramos que desabrocham em duas copas compostas por folhas pequenas. À direita, a árvore é da mesma espécie, porém mais baixa e curvada à esquerda, como se reverenciasse a outra. Entre elas, há um banco de praça e em frente, dois postes de luz. No alto à direita, cinco pássaros no céu. Abaixo da superfície do gramado, as raízes das árvores revelam-se, ramificadas; uma extensão de cada uma delas está entrelaçada à outra. Abaixo, lê-se: together.
